portas em automático, decolagem não autorizada
existem vários momentos que um cão precisa decolar/saltar,
seja em esportes ou no dia a dia
mas o importante para nos é o salto dentro de casa,
para isso temos que dividir em dois
o salto e o pulo
salto- é quando o cão se projeta do piso para um sofá ou cama
pulo- é quando esta em cima de um sofá ou cama e se projeta em direção ao piso
cada uma destas fases exige diferentes áreas do corpo do cão, seja em musculatura , ossos, tendões, ligamentos, aprendizado, etc.
cada execução tem diferentes fases, exemplo
propulsão para cima decolagem, transição e aterrissagem
e cada perfil de cão age diferentemente conforme sua constituição, idade,
peso, saúde e experiência
entender o cão é a parte mais importante como missão de um proprietário
de cães, entender seu corpo, suas limitações, suas dores e seus medos
99% das lesões são de atos permissivos
quando entendemos nosso cão é visível o que podemos ou não deixar fazer
podemos prevenir muitas coisas e não sofrer com as lesões,
por isso é importante conhecer seu cão
Mas, como são as pernas de seu cão
como é a coluna de seu cão, que idade tem?
seu peso esta compatível ?
observe que o padrão do cão é quase sempre coluna reta,
mas a realidade?
a grande maioria não tem a coluna reta
a coluna dos cães é na horizontal, isso faz com que quando sob
pressão de um pulo ou salto venha a comprimir as vértebras.
e se a coluna do cão já é originariamente comprimida por não ser reta o risco de
lesão se agrava
conhecer as partes de seu cão o fará realmente entender o que ele pode ou não fazer
de uma forma consciente
Entender a biomecânica do salto canino é crucial para entender seus processos e como ocorrem durante o pulo e o salto.
Saltar e pular são sequências complicadas de movimentos.
O conjunto frontal, consistindo dos ombros e das pernas dianteiras, fornece o elevador e leva a aterrissagem.
O conjunto traseiro, composto pelas pernas traseiras e pela área pélvica, fornece a propulsão para a frente ou acima.
poucos estudos existem do salto efetivo em camas e sofás por isso vamos aproveitar os saltos de competição como comparativos, tanto nas suas diferenças como em suas similitudes
cães até os 12 meses não tem os ossos, tendões e musculatura totalmente
constituídas, isso leva a ter lesões agora ou no futuro quando em
esforços desnecessários
é importante o proprietário saber disso para não colocar seu filhote em risco
agravantes do pulo e salto dos cães quando comparando competição e pulos e saltos em casas
- queda em angulo, não sai em linha reta, normalmente tem um móvel a frente(mesa de centro),
- difícil colocar as duas patas juntas no mesmo momento o que provoca o esforço super concentrado em uma pata
- não tem velocidade inicial, na maioria das vezes, mais veloz mais fácil
- impacto no salto em pisos duros, diferente de grama
- no exercício o cão é focado na casa e desconcentrado, por exemplo muitos cães pulam com a linguá de fora
agora imagine os esforços dos cães em condições desfavoráveis
como uso de escada mole
como degrau estreito
como uso de escada instável
certamente o dono conhecendo seu cão deve observar
para não colocar seu cão em dificuldade
fornecendo materiais que facilitam o risco de lesão
Um salto de competição, dividido em seus componentes mais básicos, é assim:
Fase 1 - Decolagem
1. Seu cão deve se aproximar do salto em galope ou trote.
2. Seu cão planta os pés dianteiros, um ligeiramente à frente do outro, no ponto de descolagem calculado.
3. A cabeça abaixa e as pernas dianteiras ligeiramente flexionadas.
4. A coluna flexiona quando as patas traseiras são levadas para a frente e os pés traseiros são plantados ligeiramente à frente dos pés dianteiros.
5. As pernas dianteiras se estendem, empurrando a extremidade dianteira para cima e a cabeça levanta para ajudar no impulso para cima.
6. As pernas traseiras estendem-se para impulsionar o seu cão para a frente (e para cima) e a cauda desce.
Fase 1 - Decolagem - na qual o conjunto frontal fornece elevação
e o conjunto traseiro fornece propulsão para a frente.
fases completas de um cão sobre obstaculo
no pulo de escadas, não tem velocidade, o cão não tem esta qualificação
troca de base, piso de mole para duro
stress muscular de projetar o peso, mais obeso maior esforço
efeito mola das patas traseiras
quanto mais alto proporcionalmente e mais comprida as patas
maior o efeito mola
logo cães com patas curtas levam pouca vantagem tanto para decolar quanto aterrissar
subida
aproximação- distância do objeto
projetar a força
tudo em segundos
sofá parar antes de se bater no encosto
descida
como cair
aterrissar com que patas
caminho a seguir
Observe quantos fatores devem ser observados em milissegundos
então um escada que tomba é fatal, não há tempo
de recuperação
Fase 2 - Transição
7. No ar, a cabeça desce perto dos membros dianteiros estendidos para ajudar com o impulso para a frente (e isso ajuda a reduzir levemente o arrasto, embora a aerodinâmica tenha apenas um pequeno papel).
8. No ápice, seu cão abaixa a cabeça e a cauda (se presente) sobe, fazendo com que o corpo gire para frente e para baixo.
Fase 2 - Fase de Transição - Seu cão está no ar
Fase 3 - desembarque/aterissagem
9. As pernas dianteiras esticadas atingem o chão, uma ligeiramente à frente da outra e a cabeça sobe.
10. A coluna se flexiona novamente quando as pernas traseiras são puxadas para a frente sob o corpo para absorver parte do impacto da aterrissagem e continuar o movimento de avanço para frente ao pousar.
Fase 3 - Fase de Pouso - O conjunto dianteiro absorve o patamar
Fase 3 - Termina e o movimento e o avanço continua .
Centro de gravidade dos cães
O centro de gravidade do seu cão, quando em pé, está logo atrás dos ombros.
Para saltar com sucesso, seu cão deve elevar seu centro de gravidade o suficiente para que o corpo inteiro atinja a altura e a amplitude do salto.
A capacidade do seu cão de mudar o seu centro de gravidade é determinada pela
- conformação do seu cão,
- nível de condicionamento físico,
- experiência de salto e
- confiança na sua habilidade.
O conjunto dianteiro é o principal responsável pela mudança do centro de
gravidade para o levantamento.
Uma vez que os pés do atleta canino tenham saído do chão, a trajetória ao
redor do centro de gravidade do seu cão está definida.
A única coisa a ser alterada é a posição do corpo do seu cão em torno do
seu centro de gravidade.
Seu cão pode levantar ou abaixar a cabeça, chutar suas patas traseiras ou mover sua cauda para influenciar sua capacidade de liberar o pulo.
MAS A TRAJETÓRIA já foi estabelecida e nada pode
atrapalhar pois não existirá recuperação
Por exemplo, um cão que levanta a cabeça logo após o ápice, terá o efeito de mudar o centro de gravidade para trás, fazendo com que as patas traseiras caiam ou ao mesmo tempo ou logo após as patas dianteiras.
O pouso em todos os quatro pés ajuda a minimizar o impacto nas patas dianteiras, mas faz com que as forças de pouso percorram os quatro pés e se encontrem na coluna.
Empuxo para a frente para continuar em execução também é reduzido.
mas isso não acontece indo para cima com o pulo e para baixo com o salto
sempre terá uma unica pata que chega primeiro, o efeito será direto
na coluna e depende de como foi a fases anteriores.
O estilo de salto tende a variar com a raça e o indivíduo, mas a seqüência de eventos é essencialmente a mesma.
Depois de compreendermos a biomecânica do cão e especialmente as fraquezas de sua constituição bem como as fases de uso do pulo e do salto, fica mais claro que devemos protege-los e como devemos autorizar a decolagem de nossos cães,
antes que tenha que recorrer a uma recuperação
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