Dor nas costas em cães ou lesão grave, hernia de disco, idade ou mau jeito ? como saber e como evitar
Uma dos grandes sofrimento dos donos de cães é ver seu animalzinho em processo de paralisia ou paraplegia, (pernas traseiras caídas)
perda de movimento
Causas mais comuns de paralisia :
Lesão na coluna vertebral
Paralisia do nervo facial
Polineurite – inflamação nos nervos
Mielopatia isquêmica
Doença degenerativa do disco
Meningomielite – infecção viral ou bacteriana no cérebro
Polimiosite – infecção ou inflamação nos músculos
Embolia – bloqueia o sangue para a coluna
Botulismo– toxinas bacterianas
Má formação na coluna vertebral ou nas vértebras
Entre outras…
Diversas razões podem ocorrer
Podem ser, mielopatia, doenças de disco, infecções bacterianas, miopatia e outras
Com exames e testes de reflexo, o veterinário pode verificar possíveis dores, dor nas pernas, coluna e outros sinais. Análises, testes de urina, hemograma e exames de imagem como ressonância magnética, pode determinar a causa e ajudar no direcionamento para o tratamento mais eficaz.
A maioria dos casos é uma lesão de coluna
que é uma síndrome com dor e problemas neurológicos que normalmente acompanham a degeneração de um ou mais discos intervertebrais.
Discos intervertebrais podem tornar-se deslocados, deteriorados, em colapso, empurrados para fora (saliente), ter ruptura ou hérnia, como resultado da degeneração gradual devido a anormalidades de conformação, pode ser provocado por obesidade, genética, acidente,trauma repetitivoou outros fatores.
alguns motivos são difíceis de prevenir, mas outros são possíveis de evitar ou amenizar.
alguns podem ser controlados, como obesidade e falta de exercícios e uso de escadas e rampas
A primeira forma é evitar a lesão é evitar pulos
da cama e sofá
inicie o uso de escadas e rampas para seu cão desde bebe isso ajuda em muito
em evitar uma lesão por impacto ou trauma por repetição
exercício de fortalecimento de musculatura vai ajudar nos casos de degeneração
genética, avanço de idade, acidentes e fraturas
As chances de lesão de um cão com musculatura ter lesão são muito menores.
manter a massa muscular do cão ajuda evitar a lesão, pois a sua natureza é
perder massa muscular por ficar parado, estágios de recuperação de cirurgias
e principalmente perda de massa muscular por idade
Petescadas tem modelos de acadêmias completas ou aparelhos
para condomínios, para clinicas de fisioterapia e para a sua sala.
Não há justificativa para não fazer exercícios.
mesmo cães idosos e com lesão podem fazer os exercícios pois os exercícios
devem ser executados com o protocolo DEGILITY.
que permite exercícios de forma a não gerar lesões.
em nosso site tem muita matéria sobre como executar o protocolo DEGILITY
www.petescadas.com.br
ponte pênsil para exercícios, exercícios com diversão
trilhas com túneis ótimas para condomínios
degility usa osciladores
evitar exercícios ou brincadeiras de impacto, saltos,
velocidade, extenuantes ou grandes arrancadas
a origem da lesão em grande monta determina o tratamento do cão
O segundo fator importante é o pronto atendimento veterinário,
a lesão comprime a medula espinal e os nervos no local danificado interrompendo a comunicação dos nervos.
Principais fatores de risco de lesão na coluna
pulos, móveis, veículos
acima do peso
andar soltos em veículos, acidente ou freada brusca
Para cães das raças chondrodystrophic (nanismos) devemos tomar cuidados especiais, para não deixar seus cães saltar de lugares altos, como os seus corpos são grandes e pernas relativamente curtas são mais propensos a lesões músculo-esqueléticas e da coluna vertebral. Muitos tem lesões congênitas.
É um distúrbio no desenvolvimento da cartilagem dos ossos longos, especialmente a região das placas, resultando em crescimento preso dos ossos longos e nanismo em que os membros são anormalmente curtos, mas a cabeça e o tronco podem ter forma encurtada; herança genética.
Raças de cães de cabeça encurtada que necessitam atenção especial para lesões.
Mas, não só essas raças, todos os cães correm o risco de lesão de coluna.
Bulldog
Bulldog francês
Pug
Chihuahawa
Shih tzu
Chin
Maltês
Yorkshire Terrier
Cavalier King
Charles Spaniel etc.
A compressão da medula espinhal dos cães pode causar paralisia
Cães com lesão de coluna/disco têm sintomas diversos
dor leve (cabeça abaixada, relutância em se movimentar, rigidez, sensibilidade ao toque),
a dor (arqueado para trás, claudicação, arrastando as pernas, incapacidade de ficar de pé, chorando quando tocado ou em movimento, tremor, cambaleando, colapso),
paralisia pode ser parcial ou completa
Independente de idade um cão saudável também pode sofrer ruptura aguda com danos no disco quando ele for atropelado por um carro, atacado por outro animal ou ter experimentado alguma outra forma forte de trauma.
Cães em maior risco de lesão de coluna
Nas raças com patas curtas e corpos alongados há uma maior incidência de casos na
meia-idade ( 3 a 6 anos). Enquanto nas raças diversas a ocorrência esta em cães mais velhos (8 a 10 anos).
" A característica de focinho curto " também é uma desordem de formação na cartilagem.
"Cartilagem" é um, resistente tecido, tipo cartilaginoso especializado e conjuntivo que fornece essencialmente um modelo de desenvolvimento e crescimento ósseo.
Em raças chondodystrophic como Dachshunds, Bulldogs e Bassett Hounds, chondrodystrophy é visto como característica de deformidades angulares dos membros e pernas anormalmente curtos também conhecido como nanismo hereditário. Outras raças chondrodystrophic incluem Beagles, Corgis, Cocker Spaniel, Pequinês, Shih- Tzu e Poodles.
Cães não afetados pela cara achatadatambém temraças que são comumente afetados por lesões de disco: incluem pastores alemães, Labrador Retrievers, Doberman Pinschers, e outros. Cães obesos de raças predispostas são especialmente propensos a sofrer de
lesões e doenças do disco.
Cães com hernia de disco apresentam dor na área onde a hernia discal pressiona a medula, chegando a adotar posturas antiálgicas (para evitar a dor) como manter a cabeça baixa ou arquear o dorso.
Coletes de redução de movimento ajudam a não pressionar o nervo ao reduzir o movimento
Também pode apresentar mudanças no andar (falta de coordenação, paresia ou paralisia) e ausência ou diminuição da sensibilidade ocasionada pela lesão. O dano medular depende da velocidade da extrusão, do grau de compressão e do tempo que faz que existe a compressão.
Em função do dano medular, os défices neurológicos serão mais ou menos severos.
Os animais com hernia discal apresentam sinais clínicos de dor, alterações no caminhar e diminuição da sensibilidade. Para confirmar o diagnóstico se realizam radiografias da coluna vertebral com anestesia e mielografia, exames de urina e sangue e imagens.
O tratamento depende dos sinais clínicos e dos défices neurológicos que apresenta o animal.
Nunca deixe de ser assistido por um veterinário pois o inicio de tratamento imediato é fator fundamental no resultado, tratado mais cedo mais fácil a recuperação
além do cão poder ser imediatamente medicado e diminuir dor mais rapidamente
colocar seu cão em tratamento não é agradável e
manter seu cão em confinamento pode ser uma atitude necessária,
com o uso do colete é uma alternativa importante ao confinamento.
diagnóstico de lesão da coluna em cães
O tratamento selecionado pode ser de varias maneiras inclusive cirurgias, mas em animais sem défices neurológicos, o principal é optar por repouso absoluto (imobilização). O prognóstico esperado é favorável se aplicado o tratamento correto e logo, nos casos em que a sensibilidade profunda das extremidades se faz ausente por mais de 24-48 horas ocasiona um resultado esperado mais limitado. Na vida real, você esta em casa e seu cão aparenta sinais de dor; leve ele imediatamente ao veterinário, mas se seu cão tem a traseira caída e sem movimento a necessidade de atendimento é imediata, quanto antes melhor o resultado de tratamento. se você deixar para amanhã pode ser tarde para o tratamento adequado.
Mas o que é a imobilização?
O repouso absoluto/confinamento basicamente consiste em manter o cão
em uma gaiola impedindo que tenha movimentos brucos
a opção são os coletes de redução de movimento, onde o cão não esta
totalmente imobilizado mas tem sua mobilidade reduzida.
Muito útil nos processos de acupuntura.
Abaixo segue o vídeo do Bethovem um lhasa
que pulou do banco do carro ao invés de descer por uma rampa e teve uma grave lesão
lembrando que ele sempre fazia este pulo;
Bethovem teve que fazer cirurgia e se recuperou
Mora nos EUA e atualmente usa escadas da Petescadas
A coluna vertebral contém e protege a medula espinhal. A medula espinhal está formada por grupos de neurônios e tratos nervosos, responsáveis por transmitir a informação motora e sensitiva desde o encéfalo a todo o organismo e o inverso. Uma lesão medular produz uma dificuldade na transmissão dessas informações com os consequentes sinais neurológicos.
A falta de sinal neurológico induz a falta de movimento.
Cães que tem crises de reincidência com dor são muito beneficiados
com o uso de coletes ao menor sinal de dor coloque o colete
Cães que foram medicados com anti-inflamatórios e analgésicos podem passar a agir como se a sua dor tenha diminuído, quando na verdade a medicação esta mascarando seus sintomas, esta talvez seja uma das mais importantes funções do colete redutor de movimento. Pois não sentindo dor o cão passa a machucar a lesão e formar um circulo vicioso.
De uma simples pressão do disco podemos ter uma lesão efetiva pois o cão continua a se movimentar com energia gerando mais lesão.
Lesão Tipo I é uma lesão aguda do disco que vem em forma explosiva e afeta tipicamente raças chondrodystrophic aqueles com deformidades esqueléticas hereditárias específicas de raça e aceitável, como
dachshunds,
Shih- Tzu ,
Beagles ,
pequinês ,
caniches,
Corgies ,
Bassett Hounds e
cães com características semelhantes de nanismo genético .
Ocorre basicamente em movimentos bruscos da coluna (saltos, subidas e descidas de cama e sofás, que produz a fragmentação dos anéis fibrosos permitindo a extrusão do núcleo polposo até o canal medular, dando lugar a uma compressão aguda e focal da medula espinhal.
Não usando escadas o cão pode se lesionar de duas formas, por impacto um pulo uma lesão e por repetição do impacto, vai pulando até que gera stress e a lesão.
As camas estão cada vez mais altas e modelos de escadas de qualidade são necessárias para não haver quedas, escadas de espumas são muito frágeis para resistir a camas mais altas.
Lesão tipo II refere-se a uma saliência crônica mais gradual de material rígido que afeta tipicamente raças que não tem focinho achatado e pernas curtas, como Pastor Alemão, Labrador Retrievers e Doberman, Pinschers. Independentemente do tipo de lesão, o tratamento rápido é necessário para evitar o dano neurológico progressivo.
mas o que fazer com lesões de coluna em cães
Sinais de dor nas costas devem ser levados muito a sério. Proprietários que suspeitam de uma lesão medular devem consultar com um veterinário e, talvez, com um neurologista ou especialista em ortopedia veterinária. Isso depende muito de onde você mora, muitas cidades pode ser difícil encontrar certos tratamentos imediatos.
Muitos cães com lesão podem ser gerenciados sem cirurgia, especialmente se a doença for diagnosticada e tratada no início de seu curso. Os cães que perderam a sensação de dor profunda ou já se tornaram paralisados com lesão têm um prognóstico menos otimista.
O colete funciona muito neste gerenciamento da lesão
Essas crises podem ter diversas causas, que podem ser divididas assim:
- Congênitas ( junção de vértebras e má formação de articulação) - Adquiridas ( excesso de peso e exercício forçado de subir e descer escada em raças com o corpo comprido e predispostas) - Geriátricas ( desgaste das articulações ou artroses, bicos de papagaio, reduções de espaço intervertebral etc.)
A grande maioria dessas lesões em coluna são irreversíveis, porém controláveis,
evitando crises.
Controlar a dor é uma função do colete......
Algumas raças são predispostas, como por ex. o Teckel, Basset Hound e Beagle, mas na rotina clínica observamos problemas em coluna em quase todas as raças, principalmente em animais de meia idade para frente.
mas porque estas raças preferencialmente devem usar rampas em vez de escadas? basicamente porque é mais fácil a ação com menor movimento da coluna. especialmente na idade sênior
Muitas vezes o animal convive com essas lesões um bom tempo antes de demonstrar sintomas, que normalmente se apresentam como dor local ou generalizada, claudicação (manqueira) de um ou mais membros, coluna curvada com abdômen contraído, dificuldade em subir e descer de algum lugar, ganido ao deitar ou se mexer, paralisia ou tetraplegia, ofegância, falta de apetite, apatia, dentre outros.
nunca permita ou deixe seu cão pular de camas e sofás, ele vai iniciar uma lesão por repetição de esforço, com o tempo vai começar a relutar a subir e descer, pois começa a sentir a lesão até que o pior aconteça (uma extrusão na coluna).
um dos fatores mais importantes nas rampas é seu comprimento e o comprimento define a inclinação. Para uma rampa ser eficiente a inclinação tem que ser adequada para ser baixo o esforço de subida.
Rampas para sofá tem seu uso em perpendicular ao sofá, podendo assim ter aceso direto ao sofá e ter um menor comprimento
Posso usar uma rampa paralela a um sofá? pode. mas ocupa uma maior área a frente do sofá. Além do que é necessário o cão fazer uma curva em direção ao sofá.
é possível ainda colocar uma rampa com um guard rail para cães com deficiência visual, cães pequenos em risco de quedas, cães com labirinto, ou cães que sobem se empurrando
em casos de cães muito pequenos sempre que possível é mais estável usar uma rampa
como na imensa maioria dos quartos não há espaço disponível para colocar uma rampa em perpendicular a cama, é utilizada a rampa em paralelo a cama. Acrescenta-se a ao topo da rampa um patamar para que o cão possa fazer a curva da rampa em direção a cama.
Guard rail pode ser colocado em toda a extensão da rampa, inclusive no fundo para garantir acesso, de cães com deficiência, muito pequenos, mais de um que sobem se empurrando ou doenças do equilíbrio. cães idosos com dificuldade de locomoção também são beneficiados
as rampas atendem todos as alturas de camas, mesmo as mais altas. Normalmente se usa um tapete antiderrapante para evitar que o cão ao suar nas almofadas das patas possa escorregar
Nossos produtos não tem limite de pesos para cães, diferente de tudo que existe no mercado que são espumas muito pouco resistentes.
mesmo que seu cão tenha um porte avantajado nos temos a rampa para sua aplicação. com a idade seu cão vai ter maior dificuldade de acesso, sua mobilidade será reduzida pela própria idade a rampa é extremamente mais fácil de acessar a cama ou sofá. rampas irá atender muito mais anos do seu cão. Nossos clientes relatam que nossas escadas duram muitos anos da mesma forma que no primeiro dia, diferente das escadas de espumas que em pouco tempo afundam e perdem estabilidade.
escada também podem conter um guard rail para proteção e segurança
escadas para cães ter acesso a sofás
escadas com altura de degraus menores para cães de pequeno porte
nos temos o modelo que você precisa
escadas para cães ter acesso a camas altas temos modelos para qualquer altura e com larguras compatíveis para maior conforto de uso e grande estabilidade
as escadas podem ser usadas tanto paralela quanto perpendicular a cama
escadas em posição paralela a cama
escada em posição paralela a cama
escada em posição perpendicular a cama
Tanto escadas quanto rampas podem ser posicionadas
no pé da cama ou nas laterais
tudo depende de seu espaço no ambiente e a localização
de portas e móveis no quarto
O diagnóstico de lesão deve ser firmado pelo exame clínico de um veterinário, histórico e exames possíveis. Um pacote integral de exames não é barato e cirurgias são ainda mais dispendiosas, por esta razão prevenir e a melhor opção.
independente da lesão o fator mais importante é não desistir de seu cão,
Graus da hernia discal em cães
Segundo a severidade da compressão da medula,
a hernia discal se classifica em graus de 1 a 5.
Grau 1- São compressões espinhais leves que praticamente se traduz em dor na vertebral
Grau 2 - Neste caso o comprometimento é mais profundo dando como sintoma uma disfunção das sensações do cão procedente dos músculos e seus anexos que informa sobre a altura, os movimentos e o equilíbrio devido a compressão dos tratos dorsais da coluna.
Grau 3 - A compressão é mais profunda ainda dos tratos motores, e por onde aparece definitivamente a plejia (perda da força muscular) ou paralisia.
Grau 4 - É o mesmo que a anterior, porém nestes casos além de uma alteração da funcionalidade normal de reflexo DETRUSOR ou de micção e o cão começa a reter a urina.
Grau 5 - É o pior caso que se pode apresentar. Se define por adicionar todos os graus anteriores, a perda da sensibilidade dor profunda. Nestes casos o prognóstico para o paciente é mais desfavorável.
As opções de tratamento variam de repouso, tratamento médico conservador a intervenção cirúrgica. O protocolo terapêutico exato vai variar dependendo da gravidade da doença. Em casos agudos, controle da dor e controle da inflamação são as primeiras prioridades.
O colete além de ajudar,...... participa do controle da dor até que os medicamentos começarem a fazer efeito
o colete não imobiliza o cão ele permanece com todos os movimentos
mas com eles reduzidos.
Analgésicos e ou outras drogas para aliviar a inflamação e a dor podem ser recomendadas pelo veterinário responsável, juntamente com a gaiola de imobilização em diferentes graus de imobilização. A gaiola pode ser substituída pelo colete.
prognóstico para cães com lesão de medula
O prognóstico para cães com lesão é geralmente muito bom.
Muitos cães com doença do disco intervertebral são bem geridos, sem cirurgia, especialmente se sua doença for diagnosticada e tratada precocemente e se os proprietários são consistentes e conscientes sobre a redução de movimento necessário para o período de recuperação.
No entanto , os sintomas da lesão em cães tratados de forma conservadora têm uma taxa de recorrência que se aproxima de 50 %, especialmente se forem permitidos saltar livremente sem supervisão e, se eles são obesos. Crises que podem voltar.
Exercícios regulares podem reduzir essa taxa de recorrência.
Os cães que tiveram descompressão cirúrgica tem uma boa chance de recuperação funcional plena dentro de 3 a 6 semanas de pós-operatório.
Ideal o uso de redutor de movimento no pós operatório.
Os cães que perderam a sensação de dor profunda e são incapazes de mover as pernas por vários dias ou semanas antes da cirurgia têm um prognóstico muito mais restrito.
O colete tem a função de reduzir a recorrência, ao menor sinal coloca-se o redutor....
O colete tem especial função no pós operatório
Rampas é item obrigatório
O prognóstico depende do grau do dano medular, quer dizer, da gravidade dos déficits neurológicos, da duração da compressão e do tratamento realizado.
Se o cão tenha perdido a percepção de sensibilidade profunda nas extremidades durante mais de 48 horas, o prognóstico é mais grave, independente do tratamento.
Os cães que tenham perdido a sensibilidade profunda por menos tempo tem um melhor prognóstico, mais de 50% se recuperam e chegam a ser capazes de caminhar depois do tratamento cirúrgico. Em animais com presença de sensibilidade profunda e nos quais se realizam a cirurgia o prognóstico é bastante favorável.
Ganho de Idade
Com o tempo, os discos tem maior possibilidade de degenerar. O suprimento de sangue para o disco diminui, de modo que os tecidos já não são tão fortes e resistentes. O material central macio, gelatinoso é substituído por um material cartilaginoso mais difícil.
A forma segura de prevenir mesmo em um cão idoso e através de exercícios
Estima-se que um em cada cinco cães sofrem de doença do disco intervertebral e 100% dos cães em algum momento do ciclo de vida terão dor nas costas. importante usar o colete nesta crise para poder tratar sem agravamento para uma lesão
A coisa mais importante é o (tempo) : quando você vê algo de todo incomum com o movimento de seu animal de estimação ou você pode notar que ele têm algum desconforto hora de levá-lo para o seu veterinário. Quanto mais cedo você encontrar o problema em potencial melhor as chances de correção.
A atividade de veterinária recomenda fortemente a saúde dos músculos como uma das principais motivos para não ter ou ser menos afetado pela coluna mesmo com a idade
Veterinários Japonês orientam para exercícios importantes para o fortalecimento
muscular para o cão
pegar seu cão no colo corretamente influência, não manter na posição vertical
Não executar exercícios que forcem a coluna na direção de colocar em posição vertical
Os cães necessitam manter os músculos fortes para que segurem a coluna, da mesma forma necessitam que músculos do traseiro sejam fortes pois são os músculos que sustentam o movimento na parte traseira.
ao manter estes músculos ajuda em muito evitar que a traseira do cão caia.
mesmo que não tenha aparelhos é possível fazer o exercício usando as próprias pernas não esqueça de recompensar o cão
mantenha o cão levantando a pata para passar por sobre a sua perna
isso faz o músculos da bunda do cachorro se exercitar
mantendo o exercício você vai perceber o crescimento da massa muscular
recompensar seu cão é a chave do sucesso
Observe que é um exercício diferente de subir uma escada.
petescadas fornece também rampas de sobrepor para escadas
ajuda cães de idade sênior ou lesão a se locomover
A dor cervical ou em coluna cervical – pescoço – é uma das mais agudas e mais intensas dores em cães, visto que o pescoço “fica pendurado” no corpo do cão, diferente do nosso que fica “apoiado” no ombro.
colete redutor de movimento para cães
Assim como é bastante dolorido para o cão nas lesões graves o dono também sofre bastante seja por ver seu animalzinho sofrendo por dor, pela falta de movimentos e mesmo em processo recuperação assistir seu animal em ficar semanas em confinamento e imobilização. (preso em gaiolas).
Cães com dores de coluna sem maior gravidade podem usar imobilizadores, pois evitam movimentos de torção na coluna, muito útil em pós operatórios, tratamentos com anti-inflamatórios, acupuntura e outros processos
O colete funciona em ajudar a estabilizar as costas e coluna vertebral do seu cão, minimizando sua torção sem tirar toda a mobilidade. Cães com mais idade, sobrepeso, com propensão genética para lesões, etc são muito beneficiados.
Mesmo se tudo que for possível tenha sido feito, ainda pode ocorrer que o cão tenha que acamar, por dificuldade ou falta de movimento total ou semi das patas traseiras.
Petcaminhador - é um aparelho com rodas que se move em 360 graus, desenvolvido para
cães com pouca mobilidade poderem fortalecer a musculatura e poder
voltar a se movimentar.
Utiliza o protocolo da suspensão do peso, é possível controlar o peso incidente sobre a pata e ir aumentando a carga a medida que o cão melhora.
pode ser que necessite levar seu cão ao veterinário
e muitos cães são bem pesados,
é possível embarcar cães mesmo de alto peso com rampas para veículos
O cão tendo dificuldade de locomoção pode ser necessário o uso de uma maca com rodas
esta maca de transporte pode ser colocada também sobre o banco do carro
para transporte do cão.
Se seu cão necessite de uma maca de permanência,
são macas para permanecer normalmente e ser movimentado dentro do ambiente
tamanho sob encomenda o da foto 1,0 x 0,8
impermeável
é muito importante o cuidado com cão acamado pois a permanência em uma posição
por longos períodos termina por efetivar feridas,
veja alguns pontos de incidência.
Síndrome do imobilismo em cães
O corpo entra em estado de catabolismo (consumo) levando à perda muscular e de tecido adiposo. Também os locais onde os tecidos adiposo e muscular estão diminuídos e com proeminência óssea, ficam suscetíveis às escaras (ou úlceras) de decúbito.
pode ser que seja necessário um projeto especifico para a sua necessidade
o exemplo abaixo foi projetado para poder passar nas dimensões das portas existentes
no ambiente, tem 4 rodas altas para fácil movimentação
este modelo é dobrável, podendo levar no carro
o modelo aberto tem 0,7 x 1,
alça de transporte e estrutura para pesos grandes
Petescadas tem produtos para evitar e ajudar nossos cães a se recuperar de lesões